NOITE DOS MUSEUS - COBBLESTONES & ALFA ARROBA:
Sábado, 16 Maio, 22H00 - Museu Nacional Etonlogia, Belém

NOITE DOS MUSEUS
COBBLESTONES & ALFA ARROBA


16 Maio, Sábado, 22H - Museu Nacional de Etnologia, Av Ilha da Madeira, Belém (restelo)

Durante o dia e noite visita guiada | Galeria da Vida Rural e Galerias da Amazónia

15h00 | Ciclo de filmes Práticas de Olaria: documentos do arquivo do Museu Nacional de Etnologia

17h00 | Oficina de danças tradicionais | Patricia Vieira

21h00 | Teatro Por Dulcineia

22h00 | Baile - Irlandesas | Cobblestones

24h00 | Baile - Europeias| Alfa Arroba


DIAPORAMA: OLARIA UTILITÁRIA PORTUGUESA | 10h

Noventa imagens em cerca de 10 minutos dão-nos conta do projecto de investigação realizado, na década de 1980, por Manuel Durão e Maria Helena Lemos em torno da olaria utilitária portuguesa, que abordou a quase totalidade dos centros oleiros então existentes no país. Fazem parte de um conjunto de cerca de 7.000 registos fotográficos que documentam o trabalho de algumas dezenas de oleiros contactados. A sequência é marcada pelos momentos essenciais implicados na cadeia operatória do processo de fabrico de um objecto de barro até à ocasião da sua venda em bancas de comércio.

Hall da sala 1 | Duração: até às 02h | Público-alvo: público em geral

VISITA GUIADA ÀS GALERIAS DA VIDA RURAL | 10h30, 14h30, 22h, 23h e 24h

Este sector de reserva, que alberga cerca de 4000 objectos, é um espaço dedicado às colecções ilustrativas dos temas da agricultura, pastoreio, tecnologias tradicionais e equipamento doméstico na sociedade rural em Portugal.

Monitorizada por técnicos do MNE | Galerias da Vida Rural | Duração: 50 min. | Público-alvo: público em geral | Número máximo de participantes: 25 | Marcação prévia

VISITA GUIADA ÀS GALERIAS DA AMAZÓNIA | 11h30, 15h30, 22h, 23h e 24h

Espaço de reserva que permite trazer a público a totalidade das colecções do Museu Nacional de Etnologia procedentes das sociedades ameríndias, em especial da floresta Amazónica, destacando-se a constituída por Victor Bandeira na década de 1960 e a de Aristóteles Barcelos Neto, organizada junto dos índios Wauja do Alto Xingu em 2000.

Monitorizada por técnicos do MNE | Galerias da Amazónia | Duração: 50 min. | Público-alvo: público em geral | Número máximo de participantes: 25 | Marcação prévia

OFICINA DE MODELAÇÃO E DECORAÇÃO DE PEÇAS DE OLARIA DE NISA | 10h30

O oleiro António Pequito ensina os passos base de como fazer algumas das peças mais características da olaria tradicional de Nisa, nomeadamente através dos processos de modelação e levantamento na roda alta artesanal com que por norma trabalha na sua oficina. Após cosidas as peças, estas são desenhadas e decoradas pela técnica de empedrado, um dos elementos de maior singularidade nas obras de olaria da região, e que a Sra. Joaquina da Graça Mendes nos irá demonstrar.

Monitorizada por António Pequito e Joaquina da Graça Mendes (oficina 24 541 21 82) | Sala de Serviço Educativo | Duração: 2h | Público-alvo: adulto | Número máximo de participantes: 15 | Marcação prévia

OFICINA MODELAÇÃO: CRIAR FORMAS | 15h

A motivação principal desta actividade é a exposição Exercício de Inventário: a propósito de duas doações de olaria portuguesa. A oficina contempla um trabalho prévio de observação em registos gráficos e cromáticos, e depois a criação de formas em barro e/ou pasta de modelar.

De acordo com as faixas etárias dos participantes, serão aplicadas técnicas de modelação, como por exemplo o processo do rolo ou a execução de placas, e dados a conhecer de perto alguns utensílios destas técnicas, os teques e ainda outros que permitem criar diferentes texturas.

A decoração dos trabalhos realizados privilegia técnicas de acabamento observadas nas peças da exposição, ou seja, as gravações e as incrustações.

Monitorizada por técnicos do MNE | Sala 3 | Duração: 2h | Público-alvo: famílias | Número máximo de participantes: 25 | Marcação prévia

CICLO DE FILMES: PRÁTICAS DE OLARIA | 15h

Os filmes seleccionados para este ciclo fazem parte do Arquivo de Imagem em Movimento do Museu Nacional de Etnologia. São nove entre muitos outros documentos que aqui poderíamos mostrar, incidindo sobre o tema da olaria. Quisemos também dar uma ideia da diversidade desses documentos, tanto a nível dos locais de registo, relativos aos cinco continentes, quanto dos seus autores, dez no total, enquadramentos das recolhas e arquivos de origem, e até mesmo do espaço temporal que eles abarcam, entre 1951 e 1997, ou de especificidades mais concretas de gravação, filmes com e sem som, a cores ou a preto e branco.

Auditório | Duração: 2h | Público-alvo: adulto | Número máximo de participantes: 160

OFICINA DE DANÇAS TRADICIONAIS | 17h

Chegado ao Museu, o público é convidado a viajar pelo universo da música e da dança tradicionais europeias. Esta oficina serve de ensaio ao baile previsto para o início da noite e proporciona um momento de convívio entre os participantes, podendo-se aprender danças de grupos e de pares.

Monitorizada por Patrícia Vieira (www.myspace.com/djoli_maria)

| Hall principal | Duração: 1h30 | Público-alvo: público em geral | Número máximo de participantes: 30

CICLO DE FILMES: OURO DA TERRA, SONHO DAS MÃOS | 18h30

Os filmes que integram este ciclo retratam a vida e a obra de sete dos mais populares barristas nacionais, incidindo, sobretudo, no trabalho que produzem em torno do figurado. Realizados por Carlos Barroco, foram apresentados por ocasião do festival cultural Europália, que decorreu em 1991 na Bélgica. Em 2008 o realizador ofereceu ao MNE uma cópia integral destes filmes.

Auditório | Duração: 1h15 | Público-alvo: adulto | Número máximo de participantes: 160

TEATRO POR DULCINEIA | 21h

A Companhia de Teatro de Marionetas Os Valdevinos apresenta o espectáculo Por Dulcineia, uma comédia para dois actores e cinco bonecos, que selecciona e adapta três episódios do romance de Cervantes, defendendo, de certa maneira, a tese que “tudo o que, em vida, Quixote fez foi por Dulcineia”.

A “espantosa e jamais imaginada aventura dos moinhos de vento”, a “estupenda batalha que o galardoado biscainho e valente manchego tiveram” e “a indústria que Sancho teve para encantar a Sra. Dulcineia e outros sucessos tão ridículos como verdadeiros” são os três episódios glosados. A fixação do guião resulta da “mixagem” das palavras de Cervantes com alguma escrita original (prólogo e epílogo).

Monitorizada pela Companhia de Teatro de Marionetas Os Valdevinos (geral@valdevinos.net | www.valdevinos.net) | Jardim Interior | Duração: 45 min. | Público-alvo: a partir dos 6 anos | Número máximo de participantes: 150

BAILE TRAD | 22h

A noite será preenchida com muita animação ao som dos grupos de música de dança de raiz tradicional Cobblestones e Alfa Arroba. Eles tocam, ensinam as coreografias e nós… bailamos.

Monitorizada por Tradballs (www.myspace.com/tradballs),

Cobblestones (www.myspace.com/cobblestonesmusic)

Alfa Arroba www.myspace.com/alfaarroba)

| Hall principal | Duração: 4h | Público-alvo: público em geral

APAGAM-SE AS LUZES | 02h



 
 
 

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